Diego preencheu a lacuna de ator principal no Flamengo, papel para o qual Paolo Guerrero foi contratado ano passado e não conseguiu desempenhar. Na avaliação do clube, é como coadjuvante que o peruano terá a oportunidade de brilhar e emplacar um ano após ser anunciado.
Sem tanta pressão para resolver os jogos e um armador com mais qualidade para serví-lo, o camisa nove poderá, enfim, provar que valeu o alto investimento. Na avaliação da comissão técnica, a divisão de responsabilidade não só com Diego, mas com o todo time, deixará Guerrero mais à vontade. E é o lado psicológico que é apontado como ponto fraco do atacante.
São mais cartões do que gols na temporada. E destempero nos jogos. A postura tampouco indica liderança. De pouca fala, o peruano trabalha muito, mas não vê os resultados individuais. Nem o setor responsável pelo lado psicológico dá jeito.
Nas raras entrevistas, Guerrero coloca sempre o time na frente de suas ações. Diferentemente de Diego, que chegou assumindo a responsabilidade de fazer a diferença no Flamengo.
— Eu estou preparado para fazer o Flamengo vencer, não tenho objetivo logo de cara virar referência. Lógico que o nome e a qualidade da contratação traz esse peso. Quem não quer se tornar um ídolo? — indagou, em discurso oposto ao de Guerrero, que nunca se viu como ídolo.
Contra o América-MG, na segunda-feira, Leandro Damião deve ser relacionado e fará mais sombra para ajudar Guerrero a vingar de vez.
Fonte: Extra
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